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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Lollapalooza Brasil divulga as atrações dos Sides Shows do Rio de Janeiro e de São Paulo; confira


Agora é oficial! Após algumas especulações, o Lollapalooza Brasil 2013 revelou os line-ups  e os locais dos Sides Shows que vão acontecer no Rio de janeiro e em São Paulo.  Na cidade fluminense, o Circo Voador vai receber as apresentações do Hot Chip (28/03); Two Door Cinema Club (29/03); Passion Pit (30/03) e Alabama Shakes (01/04).

Já na cidade paulista, os shows do Passion Pit (28/03); Hot Chip (29/03); Of Monsters And Men(30/03) e Alabama Shakes (31/03) vão acontecer no Grand Metrópole. Os ingressos começam a ser vendidos a partir do próximo dia 10 (para mais informações clique aqui).

A segunda edição do Lollapalooza no Brasil será realizada nos dias 29, 30 e 31 de março de 2013, no Jockey Club, em São Paulo. The Killers, The Black Keys, Queens of the Stone Age, Pearl Jam  e Planet Hemp são algumas das atrações do festival.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Pearl Jam, The Killers e Black Keys são confirmados no Lollapalooza Brasil 2013

As bandas Pearl Jam, The Killers e Black Keys estão confirmadas na edição 2013 do festival Lollapalooza Brasil, em São Paulo. Os três artistas encabeçam a programação do evento, marcado para os dias 29, 30 e 31 de março no Jockey Club da cidade.

Serão 60 atrações divididas em cinco palcos. Entre os artistas internacionais estão nomes consagrados como Queens of the Stone Age,  o DJ e produtor deadmau5, Kaiser Chiefs, Franz Ferdinand e Flaming Lips; atrações já conhecidas de palcos brasileiros como Hot Chip, Passion Pit, Foals e Crystal Castles; e novatos bem elogiados como Alabama Shakes e Of Monsters and Men.

Entre os brasileiros estão Planet Hemp, Agridoce, Criolo, Vanguart, Holger, Mixhell (projeto de hip hop/electro de Igor Cavalera e sua mulher Laima Leyton), Graforréia Xilarmônica e Boss In Drama, entre outros.

As atrações do Kidzapalooza, espaço dedicado às crianças, serão anunciadas em novembro. A programação de shows dividida por dia e horário será no dia 15 de outubro.

sábado, 4 de agosto de 2012

Pearl Jam é o primeiro nome do Lollapalooza Brasil 2013


Lollapalooza Brasil 2013 já começou a revelar detalhes sobre sua segunda edição na capital paulista. O festival fundado por Perry Farrell do Janes's Addiction, e originalmente itinerante nos Estados Unidos, será realizado em três dias no Jockey Club: 29, 30 e 31 de março. E a novidade do dia é o anúncio do Pearl Jam como a primeira atração confirmada. A informação é do Jornal Destak, que no ano passado cravou a vinda do Foo Fighters na primeira edição, realizada nos dias 7 e 8 de abril deste ano, também no Jockey Club.



Será a terceira vinda da banda ao Brasil. Foram cinco shows em 2005 e outros cinco em 2011, sempre com ingressos concorridos entre os fãs e com a banda inspiradíssima no palco em todas as apresentações. A última passagem de Eddie Vedder e companhia celebrou os 20 anos de banda e brindou o público brasileiro com setlists recheados de hits, b-sides, covers (incluindo a estreia de "Mother" do Pink Floyd, no Rio de Janeiro).
Outros nomes devem começar a ser anunciados em breve, uma vez que os ingressos começarão a ser vendidos em setembro. Além do Foo Fighters, a edição deste ano teve nomes como Arctic Monkeys, Jane’s Addiction, MGMT, Foster The People, Skrillex, Friendly Fires, Band Of Horses, Joan Jett & The Blackhearts, O Rappa, Racionais MC's, entre muitas outras atrações.

Fonte: Rockline

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Criador do Lollapalooza confirma que O Rappa vai tocar na versão americana do festival




O criador do festival Lollapalooza, Perry Farrell, revelou durante a transmissão do versão brasileira do evento que O Rappa tocará na versão norte-americana do festival. O Rappa se apresentou no Lollapalooza Brasil 2012, no Jockey Club, em São Paulo, no primeiro dia do evento, neste sábado (7).
O Lollapalooza acontece em Chicago, entre os dias 3 e 5 de agosto de 2012.
Fonte: UOL

domingo, 8 de abril de 2012

Foo Fighters enfileira 2h30 de hits no Lollapalooza


Dave Grohl prometeu e cumpriu. No início do show do Foo Fighters no Lollapalooza Brasil, afirmou que iria tocar durante o máximo de tempo que pudesse.
Não deu outra: a apresentação teve duas horas e meia de duração e mais de 20 músicas. E, se dependesse da empolgação do público, ele ainda poderia tocar por pelo menos mais meia hora.
O show começou pontualmente às 20h30, com a música "All My Life", e Grohl correndo e gritando a plenos pulmões, como que para calar os rumores de que ele estaria com a voz prejudicada por uma gripe.
Sua voz, no entanto, deu sinais de cansaço na metade final do show, principalmente após a gritaria de "Monkey Wrench". Mesmo assim, ele não parou de berrar.
Logo no início, Grohl já mostrou por que é um dos poucos astros do rock "à antiga". No palco, ele se comporta como se estivesse nos anos 1970 ou 1980. Encara o público, levanta a guitarra, corre e chacoalha o cabelo sem a menor vergonha.
A música do Foo Fighters também é clássica. Bebe na fonte de Led Zeppelin e Black Sabbath (músicas como "Stacked Actors" são um bom exemplo) e não tem pretensão de inovar ou de soar moderna. Nem precisa.
Entre os pontos altos do show, destacaram-se "My Hero" e "Learn to Fly", tocadas em seguida no primeiro terço da noite; "Breakout" e a surpresa "Big Me", no bloco intermediário; e, na reta final, uma longa "Stacked Actors", "This Is a Call" e, para fechar, "Best of You".
Durante essa última faixa, foi a vez de o público dar show. Ao mesmo tempo em que cantavam os "oh oh oh" da música, os fãs levantaram cartazes com a palavra "oh". Grohl adorou. "I fucking love you, people", disse.
Mas o show, mesmo após duas horas, ainda não estava terminado. Ainda havia tempo para um bis. E que bis: teve participação especial da cantora Joan Jett nas canções "Bad Reputation" e "I Love Rock'n'Roll". Após essas duas canções, Grohl encerrou com a clássica "Everlong".
Capacidade esgotada
No total, o primeiro dia do Lollapalooza reuniu um público de 75 mil pessoas. Apesar das filas para entrar no Jockey Club e para comprar bebida e comida, o evento teve uma série de ótimos shows, como os do TV on the Radio, de Joan Jett e do Cage the Elephant, entre outros.
Fonte: IG

Plebe Rude homenageia ícone punk brasileiro e recorda anos 80


Ter mais de 30 anos de banda e algumas músicas mais conhecidas pela plateia fez a diferença para a Plebe Rude neste domingo (8) de Lollapalooza. A banda brasiliense abriu o palco Cidade Jardim, às 13h, com ''O que se faz'', primeira música do disco ''R ao contrário'' (2006), o mais recente CD de estúdio da banda.
O show teve homenagem para Redson, líder do grupo punk paulistano Cólera, que morreu no ano passado. A banda tocou ''Medo'' e a ofereceu para o roqueiro. Durante a performance, uma imagem de Redson apareceu no telão.
Plebe Rude (Foto: Caio Kenji/G1)O vocalista e guitarrista Philippe Seabra, do Plebe Rude, toca no Lollapalooza (Foto: Caio Kenji/G1)
''A gente fala bom dia ou boa tarde? Vocês já almoçaram? A gente não. A única coisa boa é que o sol é para todo mundo, para banda e para o público'', disse Clemente Nascimento, ex-membro do Inocentes, e hoje guitarrista e vocalista da Plebe, ainda liderada por Philippe Seabra. A antiga banda de Clemente foi lembrada com ''Pátria amada'', tocada logo antes de trechos de ''Geração coca-cola'', cover da Legião Urbana.
As músicas retiradas dos anos 80 foram as mais cantadas pelo público, em pequeno número no Jockey Club. ''Minha renda'' (que cita a importância de participar do programa do Chacrinha para se fazer sucesso) e ''O concreto já rachou'' ganharam coros, ainda que pouco entusiasmados.
Com apenas dois discos de inéditas lançados entre 1993 e 2012, a Plebe só ameaça a engrenar seu show quando bebe dos três discos postos nas lojas na década de 80. Temas como ditadura, censura e críticas sociais foram trilha para o bater de cílios dos jovens espectadores, como que se estivessem sendo transportados para o efervescer do rock brasiliense oitentista.
Seabra lembrou que a Plebe foi a única banda brasileira na segunda edição do Lollapalooza chileno, no mês passado. ''Posso dizer que representamos o Brasil 'muy bien'. Curioso foi tocar esta musica perto da praça onde o Pinochet desfilava'', discursou antes de ''Proteção'', mais uma sobre a repressão de regimes ditatoriais.
Deixadas para o encerramento, ''Pânico em SP'' (outra dos Inocentes) e ''Até quando esperar'' (espécie de hino da desigualdade social) cumpriram bem seu papel. Foram as mais cantadas e provocaram rodas de pogo com fãs mais exaltados.
Fonte: G1

Joan Jett: Show do Lollapalooza completo! (video)

Pra quem não teve a oportunidade de ver ao vivo, já está no YouTube video com a apresentação da Joan Jett e seus Blackhearts na íntegra no Lollapalooza!


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Rouco, Dave Grohl sofre para chegar ao fim do primeiro show do Foo Fighters na Argentina

Era para ser uma noite espetacular, e foi. Mas a voz falha de Dave Grohl ofuscou o brilho do primeiro show do Foo Fighters na Argentina, o segundo da turnê latinoamericana que chega ao Brasil no sábado (7). O show, parte do festival Quilmes Rock, foi transmitido ao vivo pela internet.



A voz do frontman falhou durante toda a apresentação, que durou mais de duas horas. Em fevereiro, a banda cancelou quatro shows na Ásia por problemas na garganta do ex-Nirvana.

Foo Fighters (Getty Images

Diferentemente do que ocorreu em Santiago no último domingo (1º), no Lollapalooza Chile, a banda abriu o set com Bridge Burning, canção de abertura do último disco do grupo, Wasting Light, do ano passado. Os problemas na voz de Grohl apareceram logo nos primeiros versos da canção, e seguiram na faixa seguinte, o single Rope.

Em outro sucesso da banda, The Pretender, a voz de Grohl falhou ainda mais; o baterista Taylor Hawkins, responsável pelos backing vocals, cantou alguns dos refrãos da música praticamente sozinho.

A plateia argentina - um show à parte - segurou o nível em My Hero, e homenageou o frontman do grupo ao substituir o verso "There goes my hero" ["Lá vai o meu herói", em tradução livre] por "Dave Grohl's my hero" ["Dave Grohl é meu herói"].

Aquecida, a voz de Grohl melhorou um pouco a partir da metade da apresentação, mas voltou a falhar nitidamente ao fim de Walk, faixa vencedora do Grammy de Melhor Performance de Rock na última edição do prêmio.

Os longos trechos instrumentais, uma das principais características dos shows do Foo Fighters, ajudaram o vocalista a recuperar a voz em alguns momentos, e possibilitaram bons gritos em músicas como Best Of You e All My Life, mas a performance de Grohl se manteve inconstante até o fim da noite, com a apoteótica Everlong.

O setlist foi similar ao apresentado no Chile, mas com diferenças significativas. Além de Bridge Burning, entraram no set Big Me, do primeiro álbum do grupo, e I Should Have Known e Dear Rosemary, ambas de Wasting Light.

O Foo Fighters volta a se apresentar em Buenos Aires nesta quarta-feira (4). No sábado, a banda fecha a programação do palco Cidade Jardim no Lollapalooza Brasil, às 20h30, e depois tira um mês de folga antes de iniciar uma turnê de verão pelo hemisfério norte.

Setlist:
01) Bridge Burning
02) Rope
03) The Pretender
04) My Hero
05) Learn To Fly
06) White Limo
07) Arlandria
08) Breakout / Rockaway Beach (cover de Ramones)
09) Cold Day In The Sun
10) Big Me
11) Stacked Actors / Feel Good Hit Of The Summer (cover do Queens Of The Stone Age)
12) Walk
13) Monkey Wrench / Solo de bateria
14) Let It Die
15) I Should Have Known
16) These Days
17) This Is a Call / In The Flesh (cover de Pink Floyd)
18) Best of You
19) All My Life

Bis:
20) Wheels
21) Times Like These
22) Dear Rosemary
23) Bad Reputation (de Joan Jett, com participação da cantora)
24) Everlong

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Foo Fighters encerra Lollapalooza Chile com duas horas e meia de aula de rock


O Foo Fighters encerrou neste domingo (01) a edição chilena do festival Lollapalooza com um show superlativo. Não apenas na duração - 23 músicas em duas horas e meia de performance - como também na qualidade: da escolha do repertório à energia com que as canções foram tocadas, passando pela movimentação pelo palco, interação com o público e até participações especiais, tudo foi impecável.
"Formamos essa banda há muito tempo e temos muitas músicas. Vamos tocar o maior número possível de canções, porque nunca viemos ao Chile e Deus sabe quando conseguiremos voltar. Afinal, vocês não querem um show curto, não é?", perguntou o líder do grupo, Dave Grohl, antes de começar a cantar "Learn to Fly", um dos destaques da primeira metade da apresentação.
Foto: EFE
Dave Grohl, líder do Foo Fighters, durante show no Lollapalooza Chile
O discurso, sob medida para agradar o público, é uma das amostras de como Grohl sabe se comportar como um perfeito astro do rock. Assim como as corridas pelas laterais do palco e pela passarela que o levava até o meio da plateia e aquele balançar de cabeça que imediatamente leva os fãs a fazer o mesmo. Todos os ingredientes da receita de um bom rock de arena estão lá.
A apresentação começou com "All My Life", com Grohl já correndo por todos os lados. Após energéticas versões de "Rope" e "The Pretender", veio o primeiro ponto alto da noite: "My Hero", sucesso de 1997. Diante de uma plateia extasiada, Grohl fez o discurso citado parágrafos acima. Depois, tocou então outro sucesso dos anos 1990, "Learn to Fly", e mais duas do recente disco "Wasting Light", "White Limo" e "Arlandria".
O bloco intermediário do show teve como destaques as violentas versões de "Breakout" e "Walk". Em "Monkey Wrench", Grohl chamou um garoto da plateia e o colocou sobre os ombros. A reta final da apresentação ainda teve músicas como "This Is a Call", um dos primeiros sucessos do grupo, uma versão de "In the Flesh?", do Pink Floyd, e, para fechar a apresentação, "Best of You".
Mas, antes de tudo acabar, ainda havia o bis. E que bis: começou com Grohl sozinho no palco, interpretando "Wheels". Ele continuou sozinho na música seguinte, "Times Like These", mas o restante da banda se juntou a ele no meio da canção. Com todos então reunidos, foi a vez de uma versão de "Young Man Blues", clássico do blues famoso na versão do The Who.
A canção seguinte foi outra versão: "Bad Reputation", de Joan Jett, com participação especial da própria cantora. Já seria um final impecável para um grande show, mas o Foo Fighters tinha ainda mais um trunfo: "Everlong", talvez a melhor canção de seu repertório, foi a escolhida para encerrar a apresentação após duas horas e meia. Exatamente a duração do show prometida por Grohl.

Fonte: IG

sexta-feira, 9 de março de 2012

Joan Jett: falando sobre tocar com Foo Fighters no Brasil


O Lollapalooza Brasil divulgou um novo vídeo com Joan Jett, pioneiro do rock feminino que toca no primeiro dia do festival com sua banda, The Blackhearts. A cantora fala sobre a expectativa sobre vir ao Brasil pela primeira vez e que está empolgada para tocar com Foo Fighters - já quase confirmando que a parceria dos shows no Madison Square Garden e no programa de David Letterman vai se repetir. Assista:

A edição brasileira do Lollapalooza acontece nos dias 7 e 8 de abril, no Jockey Club, em São Paulo. O primeiro dia do festival, que conta com Foo Fighters como headliner, já está esgotado.
Fonte da notícia: Omelete
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Sou bancário (e isso é muito ruim, acreditem), guitarrista e vocalista da banda Raiobitz (Rio Claro-SP), colaborador do Whiplash.net e pai em horário integral. Curto rock e todas as suas vertentes desde que me entendo por gente e quero compartilhar dessa paixão.